segunda-feira, 12 de março de 2012

1ª viagem

Depois de muito conversarmos eu e o senhor meu marido, decidimos que ja estava na hora de viajarmos, o problema é que queríamos logo praia. Após comentários e conselhos de alguma amigas sobre os contra de se ir à praia com bebe muito pequeno decidimos viajar para Campo do Meio -MG, minha terrinha natal.
Oh coisa chata que é arrumar a mala, sempre achei mas agora piorou, gente o que levar e se fizer frio e se chover e ficar quante e se alguem ficar doente, como sugestão do Roger fizemos uma lista com tudo que iriamos levar, tudo mesmo as coisinhas mais basicas como fraldas, chupeta, desta forma levamos tudo e juro não esquecemos de nada elas tinham tudo como se fosse em casa, acho que isso ajudou na adaptação.
E lá se foi nós 4 e a sogrinha.
Foi bem melhor do que esperávamos, temíamos que elas estranhassem o clima, muitas horas no carro, as pessoas estranhas, que nada, se adaptaram rapidamente. Ficamos lá por 10 dias e na volta passamos na casa da vovó Raquel e ficamos mais uma semana.
Resultado quando chegamos em casa elas estranharam só queriam dormir comigo, já que na viagem não tinha berço e nem o quartinho delas, hehe elas sabem o que é bom.

Agora umas fotinhas da viagem























Minhas bebes estão crescendo

Agora com 9 meses e meio, elas estão uma fofura cheias de gracinhas e mimos. Já sabem: bater palminhas quando cantamos parabéns pro nene, aprenderam mandar beijo, fazer charminho para pegarmos no colo e birrinhas, esta parte não é muito legal, pois quando querem algo choram para conseguir.
Como são 2 crianças diferentes, relatei acima coisas que as 2 sabem fazer, porém a Pietra sabe balançar a cabeça pra dizer não e não é que a danadinha sempre que faz isso é quando a situação é uma negativa, por exemplo quando vaos dar remedio, papinha ou algo que danadinha não está a fim.
A Nathaly aprendeu dar tchau da tchau para ir embora e também para dizer oi, hehehe é a coisa mais fofa deste mundo.

Só uma mãe de gêmeos sabe

Não sou de ferro e por mais que tento dar uma de super mulher alguma coisa não sai como eu esperava, ou simplesmente não sai, entre muitas, uma delas é o blog. Criei no intuito de compartilhar minhas maravilhosas experiencias com minhas amadas filhas, o problema é que é tão corrido dia e noite que apenas consigo parar das 23:00 às 06:00 da manhã, só uma mãe de gêmeos sabe como é dificil conciliar casa, bebes, marido, finanças etc.
Mas sou brasileira e não desisto nunca, hehehe sempre que conseguir como hoje postarei algo, pois além de compartilhar me faz um bem enorme o blog pra mim é uma distração. Credo ta até parecendo que to arrastando um fardo, não é nada disso, apenas para justificar minha ausência.
Com minhas filhas aprendo que as mehores coisas da vida são na verdade " as pequenas coisas da vida": um olhar meigo, um sorriso sicnero, uma gostosa gargalhada,um abraço, carinho, um charminho pedindo colo, coisas que nada neste mundo e dinheiro nenhum compra!
Amo minha família!

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

8 Meses

Hoje minhas princesinhas estão completando 8 meses, como o tempo passa rápido, elas estão crescendo e se desenvolvendo muito bem, acompanhando os outros bebes da mesma idade, apesar de serem menorzinhas são bem danadinhas.
Nathaly está muito esperta, já engatinha, acorda, sobe no berço e se não me ve chora, Pietra aprendeu subir no berço, sobe e fica gritando, não engatinha e nem senta sozinha, ela é toda delicadinha, mas pra não ficar tão atrás da irmã está mamando sozinha, tão bonitinha.
Os dias não estão sendo fáceis, mas estar perto delas é muito especial, acordo cedo, durmo tarde, fico no pique delas o dia todo, fico exausta, mas estou feliz, espero cuidar delas da melhor maneira possível.
Sempre que encontro alguém com gêmeos pergunto com quanto tempo dão menos trabalho e todos respondem que quando maiores ficam mais trabalho dão, isso me assusta um pouco.
Ah elas adoram tomar banho mas saem da banheira chorando, eita quando eram RN choravam pra não tomar banho.
Tudo muda o tempo todo, e por isso acho legal acompanhar cada evolução delas.
Andam bem mimadinhas por causa dos dentes e as vezes me sinto mal por não conseguir dar mais atenção a elas, porque cuidando sozinha você acaba sacrificando-as de certa forma, mas dou o meu melhor e sei que no futuro valerá muito a pena.
Amo minhas filhas, são meu maior presente de Deus.
Parabéns minhas riquezas.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Os primeiros dentinhos

Semana passada Pietra ficou muito enjoadinha, manhosinha e querendo só colinho de mãe, eu pensei oh ceus resfriado dinovo, ela começou mamar metade do que de costume e recusa papinha, nao tem jeito ela ve o pratinho e chora, chora, sua temperatura até ficou um pouco mais elevada que o normal, cheguei a fazer inalação com soro, passado dois dias pra minha surpresa, ele apareceu seu primeiro dentinho, que lindo, fiquei maravilhada, que mãe coruja, mais tarde pra minha surpresa ser realmente em dobro olha só 2 dentinhos da Nathaly também apontaram, fiquei muito feliz, a Nathy ao contrário da Pietrinha esta super bem e pelo contrario seu apetite aumentou.
Bem hoje faz uma semana e o quadro continua o mesmo, Pietra só quer meu colo, pesquisei sobre o assunto e achei um artigo dizendo que é super normal, que nesta fase a criança quer a proteção total da mãe, se alguém se interessar, copiei um pouco do artigo.

  • SOBRE OS DENTES:
A dentição é um processo através do qual os primeiros dentes temporários (de leite) do bebê irrompem a gengiva. Normalmente, a dentição começa entre o sexto e oitavo meses de vida. Depois que o primeiro dente do bebê aparece, um dente novo aparecerá mais ou menos a cada mês. Embora a velocidade e ordem de nascimento dos dentes varie de criança para criança, os dois dentes do meio na arcada inferior tendem a irromper primeiro, seguidos pelos dentes inferiores circunvizinhos e depois os outros dois dentes do meio superiores. Os molares são os últimos a aparecer. A erupção continua até o conjunto completo de vinte dentes de leite tenha aparecido, geralmente em torno do trigésimo mês de vida.Os dentes permanentes começam a aparecer em torno dos seis ou sete anos de idade. Com o nascimento do dente permanente, o dente de leite substituído cai. Felizmente, os dentes permanentes emergentes não provocam a mesma irritação e desconforto que a primeira dentição (com a exceção do último conjunto de molares, também conhecidos como dentes do siso, que geralmente irrompem no final da adolescência ou nos primeiros anos da vida adulta).Os sinais da dentição compreendem gengivas doloridas e inflamadas, febre baixa, baba, vontade de morder objetos duros, irritabilidade, dificuldade em dormir e, muitas vezes, perda de apetite. A dentição também é, às vezes, acompanhada de uma tendência à congestão nasal, que pode levar a resfriados ou infecções de ouvido. Dor, desconforto e gengivas inflamadas experimentados pela criança em dentição resultam da pressão exercida contra o tecido das gengivas à medida que a coroa do dente rompe as membranas. As bochechas do bebê podem ficar vermelhas e rachadas como conseqüência da baba. Seu bebê pode mastigar ou chupar os dedos ou procurar um objeto para morder e mastigar. O bebê em dentição fica facilmente irritado e mais inquieto do que o normal, às vezes acordando de hora em hora durante a noite.

Para continuar lendo, acesse:http://www.saudeinformacoes.com.br/bebe_denticao.asp



  • SOBRE A CRISE DOS 8 MESES:

As separações e a crise dos oito meses. Tradução de um trecho do capítulo O Choro e as Separações do livro The Science of Parenting de Margot Sunderland. Esse livro foi premiado em 2007 pela Academia Britânica de Medicina como o melhor livro de medicina popular. Não é um simples livro de conselhos para pais, mas sim um livro que, baseado em mais de 800 experimentos científicos, explica o que a ciência nos diz sobre como os diferentes tipos de criação afetam os nossos filhos.

Quando o bebê chega aos seis ou oito meses de idade, começa a operar a angústia da separação que, geralmente, continua a se manifestar de uma forma ou outra até os cinco anos. Em breve o bebê começa a sentir pânico quando não vê sua mãe. É preciso levar a sério a intensidade dos seus sentimentos. A mãe é o seu mundo, é tudo para o bebê, representa sua segurança. Um pouco de compreensão O bebê não está “chatinho” nem “grudento”. O sistema de angústia da separação, localizado no cérebro inferior está geneticamente programado para ser hipersensível. Se você não está, como ele sabe que você não foi embora para sempre? Você não pode explicar que vai voltar logo, porque os centros verbais do seu cérebro ainda não funcionam. Quando ele aprender a engatinhar, deixe-o segui-la por todas as partes. Sim, até ao banheiro.Livrar-se dele ou deixá-lo no cercadinho não só é muito cruel, também pode produzir efeitos adversos permanentes. Ele pode sentir pânico, o que significa um aumento importante e perigoso das substâncias estressantes no seu cérebro.Isso pode resultar em uma hipersensibilização do seu sistema de medo, o que lhe afetará na sua vida adulta, causando fobias, obsessões ou comportamentos de isolamento temeroso. Pouco a pouco, ele vai sentir-se mais seguro da sua presença na casa, principalmente quando comece a falar. A separação aflige as crianças tanto quanto a dor física Quando o bebê sofre pela ausência dos seus pais, no seu cérebro ativam-se as mesmas zonas que quando sofre uma dor física. Ou seja, a linguagem da perda é idêntica à linguagem da dor. Não tem sentido aliviar as dores físicas, como um corte no joelho e não consolar as dores emocionais, como a angústia da separação. Mas, tristemente, é isso o que fazem muitos pais. Não conseguem aceitar que a dor emocional de seu filho é tão real como a física. Essa é uma verdade neurobiológica que todos deveríamos respeitar.